domingo, 31 de maio de 2009

Problema resolvido?

Xixi vira água
Os piores cenários sobre o fim da espécie humana consideram um mundo sem água potável. Milhões de pessoas morrendo de sede em uma imensidão de mar invadindo o continente. Em muitos locais do planeta, a falta de água limpa já é uma triste realidade e foi pensando nisso que o designer argentino Leonardo Manavella criou uma solução um tanto inusitada.Batizado de “Agua H2O”, o aparelho converte urina – animal ou humana – em água boa para o consumo. Por meio de um processo chamado de “Carbono Ativado”, o xixi perde a cor e o cheiro. Depois, é só apertar dois cilindros e pronto, sai água limpa do outro lado! Dá para colocar a água num copo ou beber dali mesmo.Dá só uma olhada no mecanismo! Será que dá pra encarar?




segunda-feira, 25 de maio de 2009

Virús..

O dilema dos vírus

Os vírus mais letais são os menos contagiosos. Mas suas mutações não tiram do caminho a possibilidade de que um deles mate milhões.





Até o fechamento desta "edição" a gripe suína não tinha arrasado o mundo. A humanidade pode ter escapado desta vez – mas a pulga atrás da orelha não. Se não o vírus da gripe suína, será que algum outro poderia deixar um estrago realmente grande, com milhões de mortos pelo seu caminho? Sim. Isso acontecerá caso surja algum vírus altamente transmissível e 100% letal. Não é impossível. Mas, para isso acontecer, os vírus precisam resolver um dilema: os mais facilmente transmissíveis são pouco letais. E os mais letais são os menos contagiosos. Os altamente transmissíveis são os que passam de humano para humano pelas vias aéreas, como gripes, catapora e sarampo. Os vírus são espalhados pelo ar quando um infectado espirra ou tosse. Para você se expor, basta não estar imunizado e respirar – ou tocar numa superfície contaminada e levar a mão ao rosto. A gripe do tipo A, a suína, é especialmente perigosa porque seu vírus passa por mutações dramáticas. E a cada cepa surge uma doença para a qual o sistema imunológico não sabe a resposta. Mas, mesmo quando aparecem supervírus, a fatalidade deles tem sido relativamente baixa. A gripe espanhola, por exemplo, matou mais do que bala de carabina em 1918 e 1919. Mais mesmo: foram 50 milhões de vítimas – 6 vezes mais que a 1a Guerra Mundial, sua contemporânea. Muito, mas isso corresponde a apenas 2,5% dos infectados. Já o vírus do ebola têm fatalidade de até 90% – diarreia hemorrágica, vômito negro, sangue, sangue, sangue e morte. Mas foram poucos os casos. E por um motivo simples: o vírus mata tão rápido que acaba “se suicidando” antes de se espalhar decentemente. Essa regra, porém, não equivale a negar que estamos perto de uma pandemia devastadora. Desde 2005 a Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que alguma, um dia, deverá matar até 7,5 milhões de pessoas. Para isso, basta que o vírus letal mantenha o doente vivo por tempo bastante para se espalhar. Além disso, as próprias pessoas já tratam de se espalhar mais elas mesmas – e aumentar as chances dos vírus. Em 1918, quando as viagens internacionais eram feitas basivamente de navio e trem, uma pandemia demorava de 6 a 9 meses para atingir todo o mundo. Hoje, com 2,2 bilhões de passageiros aéreos circulando entre as 4 mil cidades com aeroportos no planeta, esse tempo encurta para no máximo 3 meses. Quando uma supergripe chegar, serão necessários estoques de vacinas e drogas antivirais, funcionários, hospitais, equipamentos. E poucos países têm isso em quantidade. Por essas, a gripe suína pelo menos serviu de alerta para quando a próxima pandemia vier. Pandemia ou epidemia?Muito se falou em “pandemia”, quando a única palavra que as pessoas conheciam era a outra: epidemia. E não faltou confusão. Mas a diferença é simples: a pandemia é uma epidemia globalizada. Algumas doenças ficam instaladas constantemente num lugar ou numa população. São como a malária, que há décadas infecta cerca de 500 mil pessoas por ano, mas apenas na Amazônia. Essas são as endemias. Mas o número de casos pode de repente dar um salto muito grande. Se isso acontecer, a doença é considerada epidêmica. Por exemplo, a cólera era considerada sob controle no Zimbábue, até que em agosto de 2008 ela desembestou e em um semestre infectou 91 mil e matou 4 000. Doenças que até então não existiam também podem ser consideradas epidemias – tal como a febre hemorrágica ebola. Tanto a cólera no Zimbábue quanto o ebola ficaram isolados geograficamente. Já quando uma epidemia pula os muros geográficos e populacionais e se espalha mundialmente, ela vira uma pandemia. Nos últimos 200 anos houve 7 pandemias de cólera. Nos últimos 100, 3 de gripe. E nas últimas décadas, mais de 25 milhões morreram de outra pandemia: a AIDS.
Reportagem retirada :
Dia : 25/5/2009

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Falando de Evolução...

Ratos ficam imunes a pesticidas

Pesquisadores ingleses encontraram ratos que sofreram mutações genéticas e correm pelas ruas do Reino Unido imunes a pesticidas (cerca de 80 milhões deles). As alterações têm resultado em um aumento de 200% no número de roedores de 2007 para cá


Poluição do ar pode modificar DNA em apenas três dias

A inalação de algumas partículas encontradas na poluição do ar pode fazer com que alguns de nossos genes sejam reprogramados, podendo aumentar os riscos de desenvolver câncer, segundo estudo da Universidade de Milão, na Itália. Os pesquisadores avaliaram amostras de DNA no sangue colhido no início de um dia de trabalho e três dias depois de 63 pessoas saudáveis que trabalhavam em uma fundição. E notaram que, em apenas três dias de exposição a material particulado, havia mudanças significativas em quatro genes associados à supressão de tumores. Segundo os pesquisadores, isso prova que os fatores ambientais precisam de pouco tempo para reprogramar genes, aumentando os riscos de doenças. E o material particulado das fundições seria similar ao encontrados na poluição do ar, o que faz com que os resultados do estudo levantem novas hipóteses sobre o efeito da poluição na saúde humana."

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Eai?? Como fica? alguma opnião?
Será q em um futuro próximo teremos mais animais alterados geneticamente?

terça-feira, 19 de maio de 2009

Cientistas revelam fóssil que pode ser de ancestral do homem

Cientistas revelaram em Nova York nesta terça-feira o fóssil de uma criatura de 47 milhões de anos que pode ser um elo perdido na evolução dos primatas superiores - macacos, gorilas e os seres humanos. O fóssil, batizado de Ida, está em estado tão bom de conservação que é possível ver sua pele e traços de sua última refeição.

Os restos do animal, que se assemelha a um lêmure (tipo de animal parecido com um macaco que vive na ilha africana de Madagascar) foram apresentados no Museu Americano de História Natural pelo prefeito de Nova York, Michael Bloomberg.Eles foram descobertos na década de 1980 na Alemanha e pertenciam a uma coleção particular.

Importância e críticas

A pesquisa sobre sua importância foi liderada pelo cientista Jorn Hurum, do Museu de História Natural de Oslo, Noruega. Cientistas reconstruíram o fóssil usando computação gráfica Hurum diz que Ida representa "a coisa mais próxima que temos de um ancestral" e descreveu a descoberta como "um sonho que se tornou realidade".Mas parte da comunidade científica se mostra cética em relação à descoberta. Um dos principais editores da revista Nature, Henry Gee, disse que o termo "elo perdido" pode induzir ao erro e que o fóssil não deve figurar entre as grandes descobertas recentes, como os dinossauros com penas. Os cientistas que já examinaram o fóssil concluíram que este se trata de uma espécie nova, batizada Darwinius masillae. Um dos pesquisadores que analisou Ida, Jenz Franzen, o fóssil tem traços que guardam "grande semelhança conosco", como unhas em vez de garras e o polegar em uma posição que permite agarrar coisas com a mão, como o homem e outros primatas.Ainda assim, segundo ele, o fóssil não parece ser um ancestral direto do homem, mas sim estaria "mais para uma tia do que uma avó".

Fonte: http://cienciaesaude.uol.com.br/ultnot/bbc/2009/05/19/ult4432u2208.jhtm

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Cladograma

Estou com uma dúvida sobre o Cladograma.


Quando vai separar um indivíduo do outro, tem que ser somente por UMA característica, ou pode ser por mais?? Já que de um indivíduo para o outro mudam-se mais de uma característica.

Espero resposta.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Legalização das drogas e seus impactos

A ONU diz que a legalização das drogas não soluciona o problema do crime organizado, mas admitiu que a violência que se alimenta do mercado negro dos narcóticos causou enormes danos à comunidade internacional.
"Podemos reagir de forma emocional ou racional. A reação emocional é simplesmente dizer “Vamos legalizar as drogas e destruiremos o mercado”. “Porem as drogas são ilegais porque são prejudiciais. Não são prejudiciais por serem ilegais".
A legalização das drogas pode aquecer a economia dos países, já que sendo ilegal ela movimenta um valor equivalente ao da economia da Suécia.
Legalizando a droga, o PIB do país aumenta, porém o aumento é mínimo, já que o governo não sabe onde cobrar o imposto, se do produtor ou do consumidor. E o PIB, é a soma de todas as riquezas produzidas dentro do país.
Um estudo realizado por uma ONG britânica mostra que a partir do custo/benefício os cofres britânicos poderiam lucrar 15,5 bilhões de euros com a legalização da droga.
Os autores do estudo centraram as atenções no uso de cocaína e heroína, identificadas pelo Estado como as drogas que criam maior custo social e que estão classificadas no grupo A, a que pertencem as drogas consideradas mais perigosas. E é nos custos com o crime que a diferença entre proibição e regulação mais se nota.
Os autores do estudo dizem ter sido bastante conservadores quer nas previsões sobre os benefícios da mudança para o regime regulador, quer no cálculo dos custos da proibição. Não incluíram, por exemplo, o impacto da proibição nos países produtores e intermediários, quer nas medidas de combate ao tráfico e produção de drogas, quer nos custos da corrupção, conflitos ou terrorismo, por exemplo no Afeganistão(grande produtor de ópio).
Assim, no pior cenário, qualificado de altamente improvável, em que o consumo subiria para o dobro, o sistema regulador permitiria ao estado poupar 5 bilhões de euros; no caso de um aumento de 50% no consumo, a popança subiria para 8,5 bilhões; no caso do consumo ficar como está, seriam quase 12 bilhões a mais nos cofres do Estado; e no melhor cenário previsto, o da queda do consumo em 50%, a poupança atinge 15,4 bilhões de euros.
Atualmente três ex-presidentes latino-americanos, que encabeçam uma comissão de 17 especialistas e personalidades: o sociólogo Fernando Henrique Cardoso, do Brasil, de 77 anos, e os economistas César Gaviria, da Colômbia, de 61 anos, e Ernesto Zedillo, do México, de 57 anos. Eles propõem que a política mundial de drogas seja revista. Começando pela maconha. Fumada em cigarros, conhecidos como “baseados”, ou inalada com cachimbos ou narguilés.
Na Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia, realizada no começo do mês de fevereiro deste ano, exaltaram somente as propriedades terapêuticas para uso medicinal. Os danos à saúde são reconhecidos. As conclusões são lógicas e frias, e levam em consideração os números e o mercado. Gastam-se bilhões de dólares por ano, mata-se, prende-se, mas o tráfico se sofistica, cria poderes paralelos e se infiltra na polícia e na política. O consumo aumenta em todas as classes sociais. Desde 1998, quando a ONU levantou sua bandeira de “um mundo livre de drogas” – hoje considerada ingenuidade ou equívoco –, mais que triplicou o consumo de maconha e cocaína na América Latina.
Há 200 milhões de usuários regulares de drogas no mundo. Desses, 160 milhões fumam maconha. A erva é antiga – seus registros na China datam de 2723 a.C. –, mas apenas em 1960 a ONU recomendou sua proibição em todo o mundo.
O mercado global de drogas ilegais é estimado em US$ 322 bilhões. Está nas mãos de cartéis ou de quadrilhas de bandidos. Outras drogas, como o tabaco e o álcool, matam muito mais que a maconha, mas são lícitas. Seus fabricantes pagam altos impostos. O comércio é regulado e controla-se a qualidade. Entre estudiosos há duas convicções. Primeira: fracassou a política de proibição e repressão policial às drogas. Segunda: somente a autorregulação, com base em prevenção e campanhas de saúde pública, pode reduzir o consumo de substâncias que alteram a consciência.
A comissão defende a descriminalização do uso pessoal da maconha em todos os países, alegando de ser a droga menos danosa ao organismo, é a mais consumida. Porém seria imprudente incluir drogas mais pesadas, como a cocaína.
Acreditam que havendo um maior realismo no combate às drogas, sem preconceito ou visões ideológicas, ajudaria a reduzir danos às pessoas, sociedades e instituições.
Todavia com a liberação do consumo da maconha, mais gente experimentaria a droga, aumentando o número de dependentes e mais gente sofreria de psicoses, esquizofrenia, etc, e mais pessoas morreriam vítima desses males. Pois a maconha faz mal para os pulmões, acarreta problemas de memória e, em alguns casos, leva à dependência, alem que legalizada estria disponível e sujeita a campanhas de publicidade que estimulariam seu consumo.
Se a maconha fosse legalizada, em vez de se gastar uma fortuna com a proibição, haveria um ganho potencial de US$ 7,7 bilhões por ano e de US$ 6,2 bilhões em taxas para investimento em saúde pública.

As drogas pelo mundo

Os países da Europa Ocidental são mais tolerantes com a maconha e as drogas em geral.

Ásia
China – Mantém uma política de tolerância zero. Os traficantes são condenados à morte e os viciados são obrigados por lei a seguir programa de desintoxicação.
Tailândia – Não há tolerância. O tráfico de drogas também pode ser punido com a pena de morte. Traficantes menores podem ser condenados a cumprir penas em campos de serviço militar.
Europa
Holanda – Foi o primeiro país a liberar o uso da maconha, em 1976, o consumo cresceu de 3% para 12%. Em bares especiais é liberado, mas a venda fora deles é proibida. Os consumidores de heroína não são presos, mas encaminhados para tratamento. As drogas são comercializadas em lojas, bares e ruas, o sistema de saúde é muito bem estruturado. Os dependentes químicos têm direito a tratamentos públicos para a sua recuperação, pelo tempo que for necessário. Aliado a essa estrutura existe um competente trabalho de informação e prevenção. Porem a Holanda se encontra, atualmente, em primeiríssimo lugar entre as nações mais desenvolvidas em matéria de criminalidade. Eis a marca holandesa: 15 assassinatos por 100 mil habitantes
Alemanha, Espanha e Itália – descriminalizaram o uso da maconha recentemente. Como a Holanda, a Alemanha mantém programas de distribuição de seringas entre viciados em drogas injetáveis, para reduzir os casos de aids.
Portugal - em julho de 2000, descriminalizou o uso de substâncias psicoativas. Quem é apanhado fumando um cigarro de maconha, por exemplo, é encaminhado para tratamento médico e pode, no máximo, ter de pagar uma multa. PIB: 114.193 bilhões (1999). PIB: 122.270 bilhões em euros.
Inglaterra – Desde 2002 a maconha é considerada droga de baixo risco, que não leva à prisão. Mas, em 2008, o governo começou a estudar um novo endurecimento em sua política
Dinamarca e Suíça – São tolerantes com o uso de maconha e, como a Holanda, mantêm programas de apoio a viciados em heroína.
Suécia – Tem uma lei conservadora, que não distingue a maconha das outras drogas. O consumo de qualquer droga é considerado perigoso e reprimido pela polícia.
América
Estados Unidos – Em alguns Estados, como Massachusetts, não é crime usar maconha. Em outros, como o Oregon, a maconha pode ser usada em tratamentos médicos. Mas a política nacional é de repressão.
Oceania
Austrália – Liberou o consumo da maconha, o governo criou salas especiais para consumo de heroína, onde os usuários ganham equipamento esterilizado e são acompanhados por enfermeiras enquanto injetam a droga. Programa semelhante existe em países como a Suíça.

Com a liberação das drogas vidas e recursos seriam economizados, mas o número de viciados seria maior.

Contra a legalização

-As violentas disputas entre traficantes pelo mercado de drogas não terminariam
-Com mais viciados, poderia haver um aumento no número de crimes cometidos, em busca de dinheiro para sustentar o vício
-Poderia haver um aumento no número de dependentes, pois as drogas seriam mais baratas e acessíveis
-Grandes indústrias poderiam distribuir drogas e, como fazem com cigarros ou álcool, incentivar seu consumo
-Os sistemas públicos de saúde gastariam mais com o tratamento dos dependentes

Favor a legalização

-Menos pessoas morreriam no combate ao tráfico.
-Centenas de bilhões gastos todo ano por governos do mundo todo com a repressão às drogas poderiam ser investidos em outras áreas.
-Poderia haver redução da criminalidade, pois muitos crimes são cometidos para financiar o tráfico.
-Haveria menos presos apenas por uso de drogas e, portanto, haveria mais espaço nas cadeias para criminosos perigosos.
-Poderia haver maior controle de qualidade das drogas, o que reduziria o número de mortes.

Não podemos lidar com o problema das drogas unicamente sob o ponto de vista econômico. A visão médica e o sofrimento do ser humano devem ser considerados. Por isso é importante abordar com cautela a legalização e a descriminalização.
Grupo Hatuna Matata:
Amanda, Anna Luiza, Danilo, Isabela Davi, Kleber, Leticia, Stephanie e Isabela Ferro

Drogas e suas Produções

CIGARRO:

Da semente ao maço .

Após a colheita e a cura, a folha do tabaco é transportada para fábricas em todo o mundo. O tabaco é envelhecido por até três anos em ambientes controlados, para realçar seu sabor.
Em seguida, o tabaco é preparado para o processamento e a produção de cigarros. O transporte e a umidificação da folha, agora quebradiça, tem de ser feito com cuidado, para que a delicada arte da mistura ("blending") possa acontecer.
O principal ingrediente de cada um de nossos cigarros é o tabaco. Podem ser adicionados vários outros ingredientes ao tabaco, incluindo auxiliares de processamento, umectantes (que mantêm o tabaco úmido e maleável), conservantes e os aromas específicos da marca. Depois de cortado, o tabaco é armazenado em grandes silos antes de entrar no processo de fabricação de cigarros.
A fabricaçăo de cigarros é um processo rápido e altamente automatizado. As máquinas produzem entre 8 mil e 20 mil cigarros por minuto. Bobinas de papel para cigarros, com até 6 mil metros de comprimento, são desenroladas e o tabaco é colocado sobre o papel. O papel é enrolado sobre o tabaco, formando um longo cigarro denominado "cilindro".
As máquinas cortam essa "coluna" gigante em pedaços bem menores, inserem filtros e, finalmente, cortam esses pedaços menores em cigarros individuais com filtro. A qualidade da montagem de cada cigarro é verificada em três estágios diferentes.
Os cigarros são então separados em grupos do tamanho de um maço, envoltos em folha metálica para preservar o seu aroma, embalados e colocados em caixas de expedição.Apesar da produção de cigarros ser um processo com um elevado nível de automação, ela nunca perderá o seu elemento humano. A supervisão do processo de produção é essencial: a inspeção da folha, a mistura ("blending") e a garantia da qualidade do produto final nunca poderão ser deixados exclusivamente a cargo de máquinas.


COCAINA:

O Arbusto

A planta de coca é germinada e desenvolvida em sementeiras e depois de alguns meses é transferida para a plantação direta, onde se desenvolve rapidamente. Após 18 a 20 meses o arbusto começa a produzir e as folhas são colhidas três, quatro e até cinco vezes por ano.
A planta tem de 1,50m a 2m de altura, podendo atingir até 5,40m; as folhas são lisas e de forma oval ou elíptica, com 2cm a 4cm de comprimento, são pequenas amareladas ou brancas e os frutos são roxos ou vermelhos em bragas.

Extração da Cocaína

Os laboratórios clandestinos empregam técnicas rudimentares: num buraco aberto no solo são colocados cerca de 150kg de folhas secas de coca; essas folhas são maceradas em querosene e depois colocadas em tanque e mergulhadas em ácido sulfúrico para acidar os seus alcalóides e formar seus sais, obtendo-se os sulfatos de cocaína, hygrina e outros que são substâncias solúveis na água; o líquido é removido e tratado com alguma substancia alcalina, como o carbonato de amônio, desta maneira se obtém a cocaína base, que é solúvel em dissolventes orgânicos e insolúveis na água.
Os dissolventes orgânicos empregados na obtenção da cocaína - os que precipitam de suas soluções e formam o pó branco - são voláteis e depois de algum tempo se evaporam e a cocaína fica sem odor característico desses dissolventes.
O processo tradicional de produção de cocaína usado pelos camponeses bolivianos é o seguinte:
· 500kg de folhas de coca são transformados em 2,5kg de pasta de coca
· 2,5kg de pasta de coca é extraído 1kg de sulfato base de cocaína
· 1kg de sulfato base é destilado e resulta em 1kg de hidroclorido de cocaína
· 1kg de sulfato base ou de hidroclorido recebe a adição de talco e outros produtos e resulta em 12kg de droga que é vendido ao consumidor comum.


ALCOOL:

Corte da cana

Através do controle e planejamento dos canaviais, é montado um programa de corte baseado na maturação da cana. Dessa forma, tem-se áreas com cana plantada que vão estar próprias para o corte em momentos diferentes, o que permite seu manejo. O corte feito manualmente representa 50% da cana colhida. Os outros 50% são colhidos por colhedeiras ( safra 2000 ).

Transporte

O transporte da lavoura até a unidade industrial é feito por caminhões. Cada carga transportada, pesa aproximadamente 16 toneladas. Hoje há caminhões com capacidade de até três ou quatro carrocerias em conjunto, aumentando muito a capacidade do transporte. Depois de cortada e transportada para a Usina, a cana-de-açúcar é enviada para a moagem, onde se inicia o processo de fabricação do açúcar e do álcool.

PROCESSO

Moagem

A cana que chega à unidade industrial é processada o mais rápido possível. Este sincronismo entre o corte, transporte e moagem é muito importante, pois a cana é uma matéria prima sujeita a contaminações e conseqüentemente de fácil deterioração. A moagem diária é de 9.000 toneladas.Antes da moagem, a cana é lavada nas mesas alimentadoras para retirar a terra proveniente da lavoura. Após a lavagem, a cana passa por picadores que trituram os colmos, preparando-a para a moagem. Neste processo as células da cana são abertas sem perda do caldo. Após o preparo, a cana desfibrada é enviada à moenda para ser moída e extrair o caldo. Na moenda, a cana desfibrada é exposta entre rolos submetidos a uma pressão de aproximadamente 250 kg/cm², expulsando o caldo do interior das células. Este processo é repetido por seis vezes continuamente. Adiciona-se água numa proporção de 30%. A isto se chama embebição composta, cuja função é embeber o interior das células da cana diluindo o açúcar ali existente e com isso aumentando a eficiência da extração, conseguindo-se assim extrair cerca de 96% do açúcar contido na cana. O caldo extraído vai para o processo de tratamento do caldo e o bagaço para as caldeiras.

Geração de vapor

O bagaço que sai da moenda com muito pouco açúcar e com umidade de 50%, é transportado para as caldeiras, onde é queimado para gerar vapor, que se destina a todas as necessidades que envolvem o acionamento das máquinas pesadas, geração de energia elétrica e o processo de fabricação de açúcar e álcool. A sobra de bagaço é vendida para outras indústrias. O bagaço é muito importante na unidade industrial, porque é o combustível para todo o processo produtivo. Um bom sistema térmico é fundamental. Usamos processo vapor direto, vapor de escape e vapor vegetal.

Geração de energia elétrica

Parte do vapor gerado é enviado aos turbogeradores que produzirão energia elétrica suficiente para movimentar todos os acionamentos elétricos e a iluminação. O consumo é de 4.500 kw.

FABRICAÇÃO DE ÁLCOOL

A fabricação de álcool da Usina Ester, é uma unidade anexa, portanto o processo de moagem de cana é o mesmo já descrito.

Tratamento do Caldo

Parte do caldo é desviado para tratamento específico para fabricação álcool. Este tratamento consiste em aquecer o caldo a 105ºC sem adição de produtos químicos, e após isto, decantá-lo. Após decantação, o caldo clarificado irá para a pré-evaporação e o lodo para novo tratamento, semelhante feito ao lodo do açúcar.

Pré-evaporação

Na pré-evaporação o caldo é aquecido a 115ºC, evapora água e é concentrado a 20ºBrix. Este aquecimento favorece a fermentação por fazer uma "esterilização" das bactérias e leveduras selvagens que concorreriam com a levedura do processo de fermentação.

Preparo do mosto

Mosto é o material fermentescível previamente preparado. O mosto na Usina Ester é composto de caldo clarificado, melaço e água. O caldo quente que vem do pré-evaporador é resfriado a 30ºC em trocadores de calor tipo placas, e enviado às dornas de fermentação. No preparo do mosto define-se as condições gerais de trabalho para a condução da fermentação como, regulagem da vazão, teor de açúcares e temperatura. Densímetros, medidores de vazão e controlador de Brix automático monitoram este processo.

Fermentação

A fermentação é contínua e agitada, consistindo de 4 estágios em série, composto de três dornas no primeiro estágio, duas dornas no segundo, uma dorna no terceiro e uma dorna no quarto estágio. Com exceção do primeiro, o restante tem agitador mecânico. As dornas tem capacidade volumétrica de 400.000 litros cada, todas fechadas com recuperação de álcool do gás carbônico. E´ na fermentação que ocorre a transformação dos açúcares em etanol ou seja, do açúcar em álcool. Utiliza-se uma levedura especial para fermentação alcoólica, a Saccharomyces uvarum. No processo de transformação dos açúcares em etanol há desprendimento de gás carbônico e calor, portanto, é necessário que as dornas sejam fechadas para recuperar o álcool arrastado pelo gás carbônico e o uso de trocadores de calor para manter a temperatura nas condições ideais para as leveduas. A fermentação é regulada para 28 a 3OºC. O mosto fermentado é chamado de vinho. Esse vinho contém cerca de 9,5% de álcool. O tempo de fermentação é de 6 a 8 horas.

Centrifugação do vinho

Após a fermentação a levedura é recuperada do processo por centrifugação, em separadores que separam o fermento do vinho. O vinho delevurado irá para os aparelhos de destilação onde o álcool é separado, concentrado e purificado. O fermento, com uma concentração de aproximadamente 60%, é enviado às cubas de tratamento.

Tratamento do fermento

A levedura após passar pelo processo de fermentação se "desgasta", por ficar exposta a teores alcoólicos elevados. Após a separação do fermento do vinho, o fermento a 60% é diluído a 25% com adição de água. Regula-se o pH em torno de 2,8 a 3,0 adicionando-se ácido sulfúrico que também tem efeito desfloculante e bacteriostático. O tratamento é contínuo e tem um tempo de retenção de aproximadamente uma hora. O fermento tratado volta ao primeiro estágio para começar um novo ciclo fermentativo; eventualmente é usado bactericida para controle da população contaminante. Nenhum nutriente é usado em condições normais.

Destilação


O vinho com 9,5% em álcool é enviado aos aparelhos de destilação. A Usina Ester produz em média 35O m³ de álcool / dia, em dois aparelhos, um com capacidade nominal para 120 m³/dia e outro para 150 m³/dia. Produzimos álcool neutro, industrial e carburante, sendo o álcool neutro o produto de maior produção, 180 m³/dia. O álcool neutro é destinado à indústria de perfumaria, bebidas e farmacêutica. Na destilação do vinho resulta um subproduto importante, a vinhaça. A vinhaça, rica em água, matéria orgânica, nitrogênio, potássio e fósforo, é utilizada na lavoura para irrigação da cana, na chamada fertirrigação.

LSD:

Composição e Fabricação:

A produção do LSD começa com o fungo Claviceps purpurea, popularmente conhecido como ferrugem ou cravagem de centeio (ergot fungus, em inglês), de forte cor púrpura. Esse fungo é uma verdadeira fábrica química, contendo um grande número de substâncias que podem agir no organismo humano. Quando o centeio contaminado era, por avareza, fome ou ignorância, moído em farinha e esta usada para fazer pão, o resultado era desastroso.
A cravagem possui alcalóides do grupo ergolina, que agem de várias maneiras no corpo humano, principalmente nos sistemas circulatório e nervoso. Devido às suas propriedades vasoconstritoras, esses alcalóides causavam deficiência de circulação nas extremidades levando à gangrena, e à inevitável amputação. A falta de circulação no cérebro levava a distúrbios mentais, convulsões e até morte. A ergotina, substância usada hoje para causar contrações no útero após o parto, e que na época induzia o aborto, e a ergotamina, usada para tratar enxaquecas, também se encontram no fungo.
Os alcalóides do grupo ergolina têm em comum o grupo indol, uma estrutura molecular usada por plantas como aroma, mas que é muito semelhante ao neurotransmissor serotonina, um dos mais importantes. É por isso, talvez, que muitos alucinógenos conhecidos, inclusive o LSD, possuam esse grupo em sua estrutura, sendo classificados como alucinógenos indólicos.
O LSD (dietilamida do ácido lisérgico) é produzido a partir do ácido lisérgico, que é um dos componentes da cravagem do centeio. Entretanto, o ácido lisérgico é escasso no fungo, sendo mais fácil produzi-lo a partir da abundante ergotamina, transformada em um tipo de sal chamado tartarato (tartarato de ergotamina). Do tartarato de ergotamina produz-se o ácido lisérgico, que será submetido a uma série de reações para se obter o produto final, a dietilamida do ácido lisérgico. É teoricamente possível produzir o LSD a partir da amida do ácido lisérgico, substância encontrada na semente da trepadeira Morning Glory, mas o processo é economicamente inviável.
Não é necessária uma grande quantidade de tartarato de ergotamina para produzir uma boa quantidade de cristais de LSD. 25kg de tartarato podem ser matéria prima para até 6kg de cristais purificados de LSD, um rendimento de 24%. Isso é suficiente para produzir até cem milhões de doses (a estimada demanda anual da droga nos EUA), sendo que a dose hoje varia entre 20 e 80 microgramas (nos anos 1970 chegava aos 300 microgramas).
A fabricação do LSD é um processo longo e perigoso: o laboratório tem que ser relativamente bem equipado, o que requer dinheiro, e deve ser operado por um químico orgânico bem instruído. A produção de 30 a 100 gramas de cristais da substância leva normalmente de dois a três dias, e algumas reações do processo, se não executadas corretamente, podem resultar em explosões. Supõe-se que o LSD seja produzido em pequenas quantidades, devido às razões já mencionadas e ao fato de que isso diminui a perda de reagentes se por acaso algum passo do processo falhar.
Os cristais de LSD são então diluídos em água, ou em outros solventes, um passo necessário para a produção das formas comestíveis em que normalmente a droga é encontrada. O LSD é comercializado em várias formas: minúsculos tabletes chamados de microdots; em solução (normalmente armazenada em frascos de colírio ou similares); cubos de açúcar impregnados com a droga; ou em pequenos cubos de gelatina.
A forma mais comum, contudo, é o famoso blotter paper, folhas de papelão absorvente impregnadas com a substância, picotadas em pequenos quadrados, cada um correspondente a uma dose individual. As folhas são sempre cobertas com estampas temáticas (personagens famosos de desenhos infantis, por exemplo) ou com padrões coloridos. Outras formas mais raras também já foram encontradas por autoridades, como pó ou cristal, ou agregado a outras substâncias.

Grupo:

Felipe Braz nº 10
Felipe Fernandes nº 11
Guilherme Nakayama nº 17
Ivan Carbonari nº 19
Lucas Guliien nº 25
Matheus Gonsalves nº26
Raul Miranda nº 31
Rodrigo Massao nº 34

terça-feira, 12 de maio de 2009

Verdadeiro Sistema de Licitação

Verdadeiro Sistema de Licitação

Um prefeito queria construir uma ponte, para tal, chamou três empreiteiros para participarem da concorrência para licitação, sendo um alemão, um americano e um brasileiro.-
Faço por US$ 3 milhões - disse o alemão:
- Um pela mão-de-obra.
- Um pelo material.
- E um para meu lucro.-

Faço por US$ 6 milhões - propôs o americano:
- Dois pela mão-de-obra.
- Dois pelo material.
- E dois para mim... mas o serviço é de primeira!
- Faço por US$ 9 milhões - disse o brasileiro.
- Nove? Espantou-se o prefeito. Por quê?
- Três para mim.
- Três para você.
- E três para o alemão fazer a obra.

- Negócio fechado!Respondeu o prefeito...

;)

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Evolução

Situação:
Um levantamento populacional de mariposas realizado no final do século XVIII, no norte da Inglaterra, revelou um grande número de mariposas claras e uma minoria escura, todas da mesma espécie. Um levantamento idêntico, realizado 50 anos mais tarde, constatou uma inversão do quadro, sendo a maioria de mariposas encontradas de cor escura e apenas umas poucas de cor clara. Durante esse período de 50 anos , um grande número de industrias se instalou na região ; se o combustível, carvão, produzia acentuada poluição, caracterizada por uma cobertura fuliginosa negra, tanto nas construções quanto nas plantas. Como poderia ser explicada evolutivamente a mudança na proporção de mariposas claras e escuras?



RESPOSTA:

Antes da industrialização, os troncos de árvores cobriam-se de liquens e tinham cor clara. As mariposas claras existiam em maior número, pois se confundiam com a cor dos troncos, sendo menos visiveis que as de cor escura, presas fáceis para os pássaros porque se destacavam mais. Com a puluição industrial, os liquens foram eliminados e os troncos cobriram-se de foligem negra, favorecendo as mariposas escuras ( dificilmente capturadas pássaros ), cuja população aumentou. As mariposas claras, mais visiveis, tornaram-se raras porque eram facilmente encontradas.




Grupo:

Felipe F. / Matheus / Felipe B. / Vitor

sábado, 9 de maio de 2009

QUAL A DROGA MAIS VICIANTE?


Entre todas as drogas, o crack é a mais letal e de efeitos mais devastadores provocados nos seus consumidores. Os dependentes dessa droga sentem necessidade de fumar de 20 até 30 vezes por dia. Para adquiri-lo, os jovens viciados começam roubando a sua própria família e, posteriormente, partem para delitos cada vez mais graves e violentos.


O que é o crack?
O crack é uma mistura de cloridrato de cocaína (cocaína em pó), bicarbonato de sódio ou amônia e água destilada, que resulta em pequenos grãos, fumados em cachimbos. É mais barato que a cocaína mas, como seu efeito dura muito pouco, acaba sendo usado em maiores quantidades, o que torna o vício muito caro, pois seu consumo passa a ser maior. Estimulante seis vezes mais potente que a cocaína, o crack provoca dependência física e leva à morte por sua ação fulminante sobre o sistema nervoso central e cardíaco.

Quais são os efeitos?
O crack leva 15 segundos para chegar ao cérebro. Os efeitos causados são:
=> Aceleração dos batimentos cardíacos;
=> Aumento da pressão arterial;
=> Dilatação da pupila;
=> Suor intenso;
=> Tremor muscular;
=> Excitação acentuada;
=> Aumento da capacidade física e mental;
=> Indiferença à dor e ao cansaço.
Os sintomas de abstinência também não demoram a chegar. Em 15 minutos surge de novo a necessidade de usar a droga. Caso contrário, o usuário chegará ao desgaste físico, à prostração e à depressão profunda.



2º. B
Grupo G.P.C.
Alan Lahoud – Nº. 01
Flávio Amorim – Nº. 12
Guilherme Prado – Nº. 14
Guilherme Souza – Nº. 15
Junior Juliano – Nº. 21
Leandro Moraes – Nº. 23
Rafael Moreli – Nº. 30
William Hideki – Nº. 39

domingo, 3 de maio de 2009

Drogas Nocivas

Segundo o dicionário, NOCIVO é tudo aquilo danoso, prejudicial. Portanto drogas nocivas são aquelas que fazem mal ao organismo e ao psicológico da pessoa.

A tabela e o gráfico a seguir, foram baseados nos danos físicos causados ao usuário, na dependência e no efeito do uso de drogas nas famílias, nas
comunidades e na sociedade. Foi um estudo científico realizado pelo governo britânico que foi ignorado pelos ministros na Inglaterra por causa de seu conteúdo controverso.










The Lancet, Volume 369, Issue 9566, Págs 1047 - 1053, 24 Março 2007



Hatuna Matata

Amanda 02

Anna Luiza 05

Danilo 09

Isabela 18

Kleber 22

Leticia 24

Stephanie 35

Isabela 40


sábado, 2 de maio de 2009

Evolução

Situação:
"Em determinada região da Birmânia, são colocados cinco anéis de metal no pescoço das meninas quando atingem a idade de cinco anos. Com o passar do tempo, novos anéis são acrescentados. Ao chegaram a idade adulta, essas mulheres apresentam pescoço com o dobro do comprimento normal."

Pergunta:
Essa tradção acabará levando, nas proximas gerações, ao nascimento de indivíduos de pescoço mais longo? Justifique sua resposta.

Resposta:
Não, porque essa tradição implica numa característica fenotípica, não podendo assim ser transmitida.


Grupo: Vanessa, Beatriz Paiva, Beatriz Trovato, Mayara.