sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Cap. XXVII

Lhama saiu com duas viaturas em velocidade direto para a casa de Catarina, não sabia o que podia encontrar, Catarina poderia muito bem ter fugido já que em momentos toda a cidade estava sabendo do que ocorrera na delegacia. Demorou cinco minutos até chegar na casa de catarina. Lhama estava comandando a operação. Ele bateram na porta alguma vezes chamando por ela mas ninguém atendeu, alguns homens tomaram a frente e arrombaram a porta, a operação foi iniciada. Procuraram em cada canto da casa mas não acharam. Até ouvirem a porta de um carro batendo, na parte dos fundos da casa uns policiais se dirigiram até lá e viram catarina saindo de carro. Lhama entrou na viatura e começou a perseguir catarina. Não demorou os carros estavam quase juntos mesmo assim catarina não desistiu, entrou na rodovia indo para fora da cidade, o velocímetro de Lhama marcava 170 e Catarina estava um pouco mais rápida, mas ela estava tão preocupada com Lhama atrás dela que nem viu que estava entrando na pista contrária, e só percebeu quando ouviu a buzina de um caminhão que estava vindo de frente, ela tentou desviar mas não conseguiu, o carro girou duas vezes na pista e então colidiu com o caminhão. Lhama conseguiu parar o carro antes da tragédia acontecer e viu tudo de longe. Ele chegou perto do carro, viu que catarina estava morta, amassada contra o caminhão em meio à ferragens, seu filho estava atrás, ferido assim como o motorista, lhama pegou seu celular e ligou para a emergência. Enquanto esperava, retirou o menino do carro e o imobilizou no chão. Quando foi retirar o motorista, a ambulância havia chegado e fez o trabalho. Recolheu o corpo e levou rapidamente o garoto e o motorista para o hospital. Lhama ligou para a delegacia e informou o que havia acontecido. Estava prestes a voltar para a delegacia quando ouviu na rádio patrulha sobre uma explosão que acabara de ocorrer na fábrica de panetone, fazendo- o mudar de rumo.

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